O Empréstimo Consignado é a modalidade de crédito que oferece as melhores condições e taxas do mercado para servidores públicos, aposentados e pensionistas do INSS.No Consignado o valor das parcelas é descontado diretamente do seu salário ou benefício, respeitando a sua margem consignável – que varia de acordo com o seu convênio, assim como o prazo máximo de pagamento. Simule seu Consignado!E se você está sem margem no momento, saiba que ainda é possível economizar no seu Consignado ou pegar mais dinheiro na mão. Para isso, basta fazer a Portabilidade Inter e escolher entre reduzir o valor das suas parcelas ou pegar o seu troco de volta. Estou sem margem!
6 dicas para escolher onde pedir empréstimo pessoal
Buscar informações sobre a empresa e seus serviços faz toda a diferença na hora de decidir onde pedir empréstimo, sobretudo para evitar imprevistos e garantir uma parcela que caiba no bolso.
O empréstimo pessoal é uma alternativa extremamente valiosa para quem quer resolver uma emergência e pagar em um prazo mais longo. Entretanto, a variedade de opções à disposição é bem grande — e isso exige uma análise cuidadosa para fazer a escolha certa. Afinal, o que devemos levar em consideração para definir onde pedir empréstimo?
Empréstimo Consignado
Para responder a essa questão e tirar as suas dúvidas, conversamos com Joyce Carla Moreira de Paula, a Coordenadora do Serasa Consumidor. Com a ajuda dessa especialista, reunimos aqui algumas dicas essenciais para que você acerte na escolha. Confira!
1. Consulte a credibilidade da empresa
Independentemente do motivo para pedir o empréstimo, Joyce esclarece que o primeiro ponto é justamente conhecer a empresa. Isso significa não só pensar se você já ouviu falar naquela instituição, mas também fazer uma pesquisa mais detalhada. Além de entrar no site da empresa, a coordenadora sugere que o consumidor faça algumas buscas na internet. Os portais do Reclame Aqui e o consumidor.gov são duas opções importantes nesse momento.
Nesses sites, você encontra as avaliações feitas por outros clientes da empresa, uma informação extremamente valiosa para diferenciar um bom e um mal serviço. Vale a pena consultar também seus contatos mais próximos: “algum parente ou algum amigo que já tenha usado os serviços dessa empresa“, explica Joyce. São as melhores pessoas para apontar os benefícios ou problemas que você pode ter.
2. Faça uma análise do custo efetivo total
Além da própria reputação da empresa, as condições do acordo são, é claro, um fator essencial a se considerar. Ainda assim, um erro comum de quem não está acostumado a lidar com o assunto é basear a análise simplesmente nos juros do empréstimo. Por mais que a porcentagem diga muito sobre o quanto você vai pagar, ela não representa o panorama completo.
Joyce de Paula destaca que “o custo efetivo total é fundamental para o consumidor fazer essa análise”. Segundo a especialista, “ele precisa saber o quanto ele está pagando de encargos, de taxas e de tarifas ao longo desse período”. Os detalhes, nesse caso, fazem toda a diferença.
“Se ele tem um custo de efetivo total mais alto, ainda que essa empresa esteja oferecendo uma taxa de juros menor, no fim das contas ele vai pagar mais”, explica. Em outras palavras, o valor total, e não só a porcentagem de juros, deve ser avaliado. Joyce conclui que “é um dos pontos mais fundamentais e mais importantes de ficar atento”.
3. Condições de renegociação e adiantamento de parcelas
Enquanto parte do processo de avaliação pode ser feita com antecedência (no planejamento), algumas questões devem ser comparadas já no contato com as instituições. Ao entrar em contato para fazer a análise de crédito pessoal, é importante checar também quais são as condições para eventual renegociação ou adiantamento de parcelas.
Na prática, estamos falando de uma situação na qual o cliente pretende alterar o acordo — seja pagando mais rápido, seja estendendo as parcelas por mais tempo. Nesse sentido, a postura da empresa diz muito sobre o seu trabalho, o que traz de volta a questão da sua credibilidade.
Joyce explica, por exemplo, que “o primeiro sinal de alerta é ela pedir algum tipo de pagamento antecipado”. Essa não é uma prática adotada por boas instituições financeiras, já que indica uma possível preocupação mais alta com o fechamento do acordo do que com a satisfação de ambas as partes. O ideal é formar uma verdadeira parceria nessa negociação.
Quando uma empresa adota uma política, por exemplo, de limitar o empréstimo a algo em torno de 30% da renda do cliente, o objetivo é não comprometer o seu orçamento. Como Joyce bem aponta, “não adianta ele receber um empréstimo grande e isso acabar levando para o endividamento e a inadimplência“, algo que não é de interesse de nenhuma das partes.
E o mesmo se aplica à possibilidade de renegociação. As condições devem ser checadas antes da escolha de onde pedir empréstimo. Ainda que seja um cenário indesejado, é melhor estar precavido.
4. Prazo do pagamento
O prazo é um dos pilares de um bom planejamento, mas ele não pode avaliado só com base na comparação entre as empresas. Primeiro, você deve colocar as contas no papel e entender o seu próprio perfil financeiro. Como Joyce explica, “o consumidor precisa saber o quanto de dinheiro que ele ganha, o quanto de dinheiro ele gasta todos os meses”.
O prazo, então, exige que você coloque na balança o quanto pode destinar às parcelas e sem estender demais o período total. Afinal, quanto mais longo o tempo de empréstimo, maior o custo efetivo. Isso nos leva à questão do valor em si.
5. Valor da parcela
O valor da parcela é um item básico, mas que exige o mesmo conhecimento sobre o seu perfil financeiro para ser definido. Afinal, por mais que o objetivo inicial seja quitar o empréstimo o quanto antes, é crucial que o cliente seja capaz de manter esse custo sob controle, assim como as suas outras despesas (contas da casa, cartão de crédito, eventuais financiamentos etc.).
Tendo em mente o quanto você recebe e gasta por mês, é possível estabelecer um orçamento e “descobrir qual seria o valor aceitável de parcela para não prejudicá-lo”, explica Joyce. Um bom critério a se ter em mente é o mesmo mencionado acima. Nas palavras da Coordenadora do Serasa Consumidor, “o ideal é que ele não comprometa mais do que 30% do salário dele com o pagamento de parcela”.
6. Data do pagamento
Um ponto que muitas vezes passa batido é a definição da melhor data (dia do mês) para o pagamento da parcela. O ideal é ter uma margem de alguns dias após o recebimento do salário, para garantir que o empréstimo seja pago o quanto antes. Por isso, ainda que a alteração seja algo simples, é importante deixar bem claro logo de início que você depende desse planejamento.
Empréstimo Consignado
Se a data do pagamento for semanas depois do recebimento do salário, as chances de um descontrole financeiro acontecer se tornam maiores. Assim como as outras despesas do seu orçamento, é interessante que o empréstimo esteja entre os primeiros pagamentos — você recebe e já paga as suas contas. Com o restante do dinheiro, você pode passar o mês de forma mais controlada.
Tendo essas dicas em mente, você pode definir onde pedir empréstimo com mais tranquilidade na escolha. Lembre-se de fazer um planejamento já com base na sua realidade financeira e na reputação das empresas. Assim, você estabelece algumas alternativas e entra em contato para fazer a pesquisa mais a fundo!
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